De forma presencial e online, em parceria com a Associação Mato-grossense de Inclusão Sócio Cultural, entre os dias 22 e 23 de maio, o Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT) realizou em Cuiabá o 2° Congresso Ambiental dos Tribunais de Contas.

Com o tema “Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável”, entre os principais conteúdos abordados foram discutidos os desafios ambientais enfrentados pela sociedade, com especial ênfase para a atuação dos órgãos da administração pública.

O evento reuniu gestores públicos, pesquisadores, acadêmicos, profissionais, organizações da sociedade civil e entidades interessadas. Entre as autoridades presentes, o ministro da agricultura, Carlos Fávaro comentou sobre o evento e destacou a ação pioneira.

“Parabéns a todos os realizadores pela iniciativa, pela proposta de discutir um tema tão proeminente que o mundo hoje exige. Debater sustentabilidade é importante para que possamos mostrar para o mundo que Mato Grosso segue boas práticas”, relatou o ministro.

Para o governador Mauro Mendes, discutir crescimento com sustentabilidade é essencial e urgente para o futuro da humanidade.

“É fundamental discutir esse tema. Dele deriva grande parte das decisões que serão tomadas para que a mudança climática, já em curso, possa ser alterada. Todos nós precisamos fazer algo, debater é importante, mas precisamos agir para que as gerações futuras sejam preservadas”, destacou.

O debate sobre as condições dos povos originários em Mato Grosso encerrou em grande estilo o ciclo de painéis do evento que contou com a participação de mais de duas mil pessoas.

“Sairemos do 2° Congresso Ambiental dos Tribunais de Contas com a certeza que as reflexões geradas aqui se transformarão em políticas públicas que aumentarão a produtividade e o desenvolvimento sustentável no estado de Mato Grosso”, destaca José Paulo Traven, diretor associado e coordenador geral do projeto.

O 2° Congresso Ambiental dos Tribunais de Contas contou com apoio da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (ATRICON) e do Instituto Rui Barbosa (IRB).